Um estudo recentemente publicado demonstrou a utilidade das células estaminais do cordão umbilical no tratamento de paralisia cerebral, atualmente a principal causa de incapacidade física em crianças. Neste ensaio clínico, que incluiu 72 crianças dos 4 aos 14 anos com paralisia cerebral, verificou-se que a administração de células estaminais do tecido do cordão umbilical esteve associada a melhorias na função motora e no tónus muscular, possivelmente justificadas por alterações positivas ao nível cerebral, induzidas pelas células administradas.
Os dados agora obtidos estão em concordância com outros estudos, que têm vindo a reportar resultados favoráveis da aplicação de células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical no tratamento de crianças com esta condição.
Com efeito, oito crianças com paralisia cerebral foram já tratadas com o seu próprio sangue do cordão umbilical, armazenado à nascença na Crioestaminal, com resultados promissores.
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